Olá, Viajante!
Imagine que hoje, em plena sexta-feira, o seu chefe te convida para uma reunião especial e anuncia: você foi promovido e terá a oportunidade de ser alocado em um país novo, exatamente como você sempre desejou! 🎉
Se você é autônomo, pense naquele cliente ótimo te mandando um áudio dizendo que quer te contratar para um projeto inédito, com um bom budget! 🤑
Como você se sente? Só excitação e alegria, ou tem uma ponta de medo misturada aí? 💭 Consegue se lembrar de uma situação real que você buscou muito uma oportunidade, mas ficou apreensivo na hora que ela aconteceu?
Mudanças, até as que desejamos, implicam em escolhas. E escolher é abrir mão. |
Vivemos em um mundo que constantemente nos impulsiona a buscar mais, especialmente quando se trata de nossa carreira. Seja dentro de uma empresa ou trabalhando por conta própria, ansiamos por desenvolver nosso projeto profissional, avançar e abraçar novos desafios.
O que às vezes ignoramos é que ir “para o alto e avante”, como desejamos, é uma mudança. E nas mudanças, mesmo para melhor, algumas coisas vão necessariamente ficar para trás – coisas boas, inclusive!
É isso que os especialistas em carreiras, chamam de “DECISÃO POSSÍVEL“: você faz a melhor escolha possível, mas deve entender que ela nunca será perfeita – é preciso fazer renúncias!
* Por exemplo, o expatriado que decidiu trabalhar na Europa teve que renunciar ao convívio frequente com família e amigos. O gerente que muda de área abre mão de trabalhar com a equipe que gostava. Quem troca de carreira deixa uma área que domina e precisa se esforçar para aprender um novo trabalho.
Nos três casos acima, estamos falando de mudanças muito desejadas, que ainda assim implicam em abandonar aspectos positivos da antiga realidade.
Mesmo as mudanças que batalhamos tanto para acontecer precisam de um tempo de processamento e adaptação! |
Por isso, é muito importante viver a evolução da carreira de forma consciente, administrando as expectativas e não sendo dominado pela apreensão. 🧘♀️
Abraços virtuais